Avenida Brasil é uma telenovela brasileira
produzida pela Rede Globo. Escrita por João Emanuel Carneiro com a colaboração
de Antonio Prata, Luciana Pessanha, Alessandro Marson, Márcia Prates e Thereza
Falcão.
Débora Falabella, Adriana Esteves, Cauã Reymond, Murilo Benício, Eliane Giardini, Marcos Caruso, Vera Holtz, José de Abreu, Marcello Novaes, Heloísa Perissé, Nathalia Dill, Alexandre Borges, Débora Bloch, Camila Morgado, Carolina Ferraz, Bianca Comparato, Leticia Isnard, Ísis Valverde e Carol Abras interpretam os papéis principais.
Rita (Mel Maia), a protagonista desta história, tem 11 anos quando sofre um duro golpe e vê o seu mundo virar ao avesso. Esta rasteira lhe deixa marcas profundas, chaga que Rita carregará pela vida inteira.
A menina, órfã de mãe, é criada pelo pai. Amoroso, Genésio (Tony Ramos) jamais imaginou que a sua segunda esposa pudesse representar o pior de seus pesadelos. Carminha (Adriana Esteves), a madrasta, rouba tudo da enteada: os sonhos, a casa, a família e a esperança. Rita conhece um modelo de vida sem esperança, de muitas perdas e solidão. Ela sente, na pele, a amargura da decepção.
Mas enganam-se aqueles que subestimam a capacidade de sobrevivência de Rita. A menina não sucumbe ao longo dos anos. De tudo o que lhe foi tirado, restou apenas um único e vital sentimento: a sede por um acerto de contas. É neste momento em que o limite para que os fins justifiquem os meios entra em discussão. Esse limite, por diversas vezes, não se encaixa no formato simples e dicotômico de certo ou errado.
Na saga pela sua própria justiça, Rita deixa para trás o passado frágil e se transforma em Nina (Débora Falabella), uma mulher obstinada, firme e blindada para as surpresas que o destino lhe reserva. A vida se encarregou desta metamorfose. Está feito, não há como voltar.
Débora Falabella, Adriana Esteves, Cauã Reymond, Murilo Benício, Eliane Giardini, Marcos Caruso, Vera Holtz, José de Abreu, Marcello Novaes, Heloísa Perissé, Nathalia Dill, Alexandre Borges, Débora Bloch, Camila Morgado, Carolina Ferraz, Bianca Comparato, Leticia Isnard, Ísis Valverde e Carol Abras interpretam os papéis principais.
Rita (Mel Maia), a protagonista desta história, tem 11 anos quando sofre um duro golpe e vê o seu mundo virar ao avesso. Esta rasteira lhe deixa marcas profundas, chaga que Rita carregará pela vida inteira.
A menina, órfã de mãe, é criada pelo pai. Amoroso, Genésio (Tony Ramos) jamais imaginou que a sua segunda esposa pudesse representar o pior de seus pesadelos. Carminha (Adriana Esteves), a madrasta, rouba tudo da enteada: os sonhos, a casa, a família e a esperança. Rita conhece um modelo de vida sem esperança, de muitas perdas e solidão. Ela sente, na pele, a amargura da decepção.
Mas enganam-se aqueles que subestimam a capacidade de sobrevivência de Rita. A menina não sucumbe ao longo dos anos. De tudo o que lhe foi tirado, restou apenas um único e vital sentimento: a sede por um acerto de contas. É neste momento em que o limite para que os fins justifiquem os meios entra em discussão. Esse limite, por diversas vezes, não se encaixa no formato simples e dicotômico de certo ou errado.
Na saga pela sua própria justiça, Rita deixa para trás o passado frágil e se transforma em Nina (Débora Falabella), uma mulher obstinada, firme e blindada para as surpresas que o destino lhe reserva. A vida se encarregou desta metamorfose. Está feito, não há como voltar.
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